quarta-feira, setembro 25, 2013

Uma forma

Adoro a maneira como me abraça e me puxa para ele. Adoro a maneira como me recebe de braços abertos e como me aperta quando estou fraca. Adoro a sua imensidão e o seu grande coração. Adoro como me ouve e como me protege de sons. Adoro como me vê e como não me deixa ver. No final, quando dou por mim, estou a morrer afogada.

quarta-feira, julho 10, 2013

What's the point?

Who am I?
Who am I in this world?

Sou uma rapariga mas gostava de ser uma música. Uma melodia suave ao ouvido, um toque de um instrumento, uma brisa ritmada.
Não sei ao certo quem sou nem o que irei fazer. Sei, no entanto, o que quero fazer mas... Mas e possibilidades? Parecem escassas? Não o são, eu é que não as sei aproveitar assim como toda a gente.
Afinal de contas o que é a vida? Existe destino ou somos nós que achamos que sim só para não nos preocuparmos?
Nós criamos os nossos caminhos, nós criamos os nossos momentos perfeitos, nós criamos as oportunidades.
A vida é o que fazemos dela. Destino? Tu controlas.
Há que arriscar e ao fazê-lo há que ter algo em mente, estamos sempre dispostos a perder algo, isso é garantido. Perder tempo, perder conforto, perder paciência, perder um objecto, perder alguém. Estamos sempre dispostos a perder na vida e como tal não devemos deixar de arriscar pois se o fizermos podemos ficar a ganhar, algo minimo ao inicio que poderá crescer e eventualmente tornar-se deveras importante.
É como disse, nós criamos os nossos momentos perfeitos pois o tempo nunca é certo, nunca é o momento certo.

Mudanças acontecem, nós ou fazemos por elas ou elas fazem-no por nós.

quinta-feira, janeiro 17, 2013

Às vezes...

Às vezes perdemos.
Às vezes perdemos tempo.
Às vezes perdemos oportunidades.

Já todos nós perdemos pelo menos um autocarro. Perdemos a paciência. Perdemos a oportunidade de falar. E quando perdemos... O que é que sentimos? Um vazio. Tristeza, arrependimento.
Quando perdemos imaginamos o que poderia ter acontecido se não tivéssemos perdido. Imaginamos, sorrimos, vivemos na esperança de que possamos ter outra oportunidade para lutar, para reconquistar mas receamos que talvez, se conseguirmos não perder, não aconteça o mesmo que poderia ter acontecido, se eventualmente, tivéssemos conseguido logo à primeira.

Os caminhos de conquista são normalmente longos e difíceis. Nem sempre é fácil falar, nem sempre é fácil fazer o que se pensa. A vontade é muita mas as condições não são propicias. Por vezes refugiamos-nos e acabamos por perder tempo que consequentemente nos leva a uma perda maior.

Às vezes perdemos mas antes de o fazermos há que acordar e deixar de imaginar passando assim a contar uma história real.
Eu vou começar a minha... E tu?